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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

buuuuuuuuuuuu!!!!!

Raquel anda cada dia mais interativa! Adora uma brincadeira.
Agora a mania da vez é o famoso "BUUUUU". Ela vê você e fala "Buuuuu" juntamente com as mãozinhas em posição de quem dá aquele susto. Ela adora ver a reação de "assustado" da gente!!!
Outra brincadeira da vez é o pula pula. Aqui em casa temos vários colchões espalhados estrategicamente pela casa. perto do sofá tem dois. Ela sobe no sofá e se joga com tudo nos colchões... dá um pulo daqueles e caí de bundinha no chão.
Ela continua se aventurando coisas acima. Essa semana olhei pro lado e eis que Raquel estava em cima de um balcão que temos no ático. O móvel é bem alto. Mas lá estava a pequena sentada como índio, bem na dela. Ela pegou o balde em que guardamos os brinquedos, virou e subiu nele para conseguir chegar ao seu objetivo. (Isso me lembrou de uma vez que eu tinha uns 6 anos e pra subir no sótão de casa, fui encostando um monte de móveis, formando uma espécie de escada... subi no sótão, fiz bagunça e na hora de descer... bem, pra descer todo santo ajuda...hehehe... sei que me desequilibrei, caí em uma banqueta que virou e... bem, tinha um parafuso pontudo enorme nessa banqueta... resultado: um corte gigante na minha perna e uma cicatriz bem grande que tenho até hoje).
Quando Jardel vai trabalhar a pequena agora deu pra ficar chorando. Lá pelo final do dia, acho que ela começa a sentir mais falta dele e começa a chamar "pai, pai, papai".
Ah, o quarto que deixamos ela riscar, está com as paredes completamente tomadas de "desenhos da bebê". Adivinhem? Eis que a pequena já conseguiu riscar algumas outras paredes da casa. Ela fica esperando nosso momento de distração pra atacar uma parede nova.
Faz 1 mês e meio que colocamos o leite na alimentação dela. Parece que está reagindo bem. Levamos em uma alergologista, imunologista e vamos fazer aluns exames para saber como de fato anda a história da alergia e da imunidade da mocinha.
A vida segue, e Raquelzinha cada dia mais independente e esperta!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Andamos meio relapsos com o blog. Mas estamos a mil com muita coisa acontecendo em nossas vidas.
O que realmente importa é que a pequena anda correndo por tudo, ou melhor dizendo, subindo em tudo!
Ela já assopra a comida e assopra a bolinha de sabão!
Anda bem tagarela. Não entendemos muito do que ela diz. Mas ela já se faz entender quando quer algo.
Me dá abraço de urso e do nada me enche de beijinhos.
Dorme segurando na minha mão e quando vem pra nossa cama de madrugada, dá aquela mamadinha no peito.
Pula, pula e risca toda a parede do quarto do computador.
Adora um desenho russo chamado Marsha e o Urso.
Não quer mais ver a Galinha Pintadinha. Faz um escândalo dizendo "Não, não, não" quando a gente coloca.
Uma verdadeira bebê aventureira!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Cama nova!

Raquel dormindo na caminha nova dela (tivemos que tirar ela do berço, pois como a mocinha é bem alta pra idade, ela já pulava pra dentro do berço e tentava pular pra fora, a todo momento). Uma cama bem baixinha. Eis a rotina dela durante a noite nessa primeira semana, 
Na primeira noite: acorda chorando de madrugada.
Segunda noite: chama mamãe e fica sentada na cama me esperando.
Terceira noite: chama mamãe e está sentada na cama me esperando. 
Quarta noite: aparece no nosso quarto chamando mãe, mãe, mãe.
Quinta noite: chama e quando vou em direção ao quarto dela, encontro a pequena no meio do caminho vindo pro nosso quarto.
Sexta noite: aparece no nosso quarto, chamando mãe, mãe. Está com a girafa de pelúcia que fica nos pés da cama dela, pendurada na mãozinha.
Sétima noite: acordamos de manhã com raquel dormindo com a gente!!!!

domingo, 26 de maio de 2013

quando a mudança vem!

Quando a gente se torna pai, tudo começa a mudar. Engraçado, que só o fato de sabermos que estamos esperando um bebê, já faz as coisas se transformarem completamente. Quando o ser tão esperado finalmente chega, daí realmente, sua vida vira de ponta cabeça. Nada é como antes. Não tem como ser! Agora outra pessoa faz parte da sua vida e mais ainda, depende totalmente de você.
As noites de sono já não são como antes. Dormir é meio que um artigo de luxo. Pelo menos nos primeiros meses. Claro que você pode ter sorte e seu bebezinho dormir como um anjinho a noite toda, mas mesmo assim, tem um lance que logo que eles chegam, a gente não dorme simplesmente por preocupações de quem não sabe como tudo vai ser daqui pra frente. Algumas vezes, levantei da cama só pra ver se a Raquel estava respirando, pra ver se o cobertor não estava muito próximo do rosto, pra ver se ela não tinha se virado e estava precisando de ajuda. 
Sua rotina toda é transformada. A gente continua fazendo as coisas, só que num ritmo menos acelerado. É preciso respeitar o tempo de quem não sabe ainda dizer o que quer. Seu tempo agora é dividido entre o que você precisa fazer pra você e o que é preciso fazer para o pequeno. Trocas de fralda, mamadeiras, remédios, médicos, banhos, brincadeiras, hora do sono... não dá pra pular nada disso, pode acreditar. 
Com o tempo, isso se torna muito natural na sua vida. O tempo vai passando e quando você vê, seu bebezinho é um bebezão! E você se pega pensando " não queria que crescesse tão rápido"...
Todo esse comentário para dizer que ontem, trocamos o berço da Raquel por uma dessas camas baixinhas. Geralmente a troca do berço é feita mais tarde, mas como nossa bebê é um pouco grande para a idade e já sabe escalar tudo que vê pela frente e já caiu duas vezes do berço, resolvemos mudar agora. 
A mudança nos provocou um estranhamento. O quarto não parece tão fofinho quanto antes. A cama nos revela que agora nossa filha já é um pouquinho mais independente. Ela pode entrar e sair da cama na hora que desejar. Isso também significa que pode acordar de madrugada e sair andando pela casa. E daí voltamos ao assunto, das noites mal dormidas. Essa noite não consegui relaxar direito. Ficava pensando se ela iria cair da cama, se acordaria e viria pra nossa cama, se ela estranharia... Ela acordou e chamou "mãe"... dormiu novamente... Chorou e o Jardel a fez dormir de novo... chorou e acabamos trazendo pra dormir com a gente. 
Fase nova para todos aqui em casa. O berço acabou vindo para o quarto que usamos como escritório. E agora, ela fica do meu lado no berço vendo desenho, enquanto eu escrevo. Vamos nos adaptando e vendo as mudanças acontecerem num piscar de olhos.










quinta-feira, 23 de maio de 2013

Viajando com a pequena - Primeira parte!

Fomos fazer nossa primeira viagem de avião com Raquel. Demos uma voadinha até Fortaleza!
Os preparativos para a viagem começaram somente duas semanas antes. Eu e Raquel fomos acompanhar Jardel em uma viagem de trabalho. Pesquisamos bastante sobre a cidade e sobre a cidade para quem viaja com os pequenos. Descobrimos muita coisa legal pra fazer por lá. A pesquisa também ficou bem focada no que diz respeito ao trajeto da viagem. Tínhamos um certo medinho de viajar com Raquel de avião. Aquelas coisas básicas: será que vai doer o ouvido, será que ela vai parar quieta, será que vamos ter que trocar a fralda, será que levamos o carrinho até a porta ou despachamos, será que levamos o que na bolsa de mão....???
Vamos, lá. A principio íamos eu e Raquel em um voo e Jardel em outro. Confesso, que isso me deixava um pouco aflita. Resolvemos ir até o aeroporto pra ver se conseguíamos mudar pro mesmo avião. Pro nosso azar, pegamos uma dessas atendentes de mal com a vida. Tudo pra ela era difícil. Não sei se ela nos achou com cara de "pobres" ou se realmente era muita má vontade. Ela nos mostrou as possibilidades de troca de vôo, todas hiper caras. Tipo, pra mudarmos pro mesmo voo teríamos que pagar uma taxa de uns 1200 reais... depois uns 700 e por fim, ela achou um que sairia por 400.  Diante da situação, acabamos mudando somente a nossa volta. Deixamos a ida separados mesmo. OK! Fomos fazer o checkin, aproveitando que já estávamos no aeroporto. Fizemos o meu e o de Raquel (pegamos a primeira fileira do avião). Jardel foi fazer o dele e o atendente da TAM gentilmente nos perguntou: " vocês não gostariam de ir no mesmo voo"? Obvio que sim! Ele transferiu Jardel para o nosso, sem cobrar taxa alguma.  Sério, eu xinguei muito, mentalmente, a atendente anterior. 
No dia seguinte, chegamos no aeroporto com 1 hora de antecedência e fomos despachar bagagens. A atendente nos aconselhou a despachar o carrinho na porta do avião, mas para pegarmos ele, somente em Fortaleza. Disse que em São Paulo teríamos a possibilidade de utilizar o carrinho da própria TAM.   Quando chegamos em Guarulhos e solicitamos um carrinho da empresa, descobrimos que os grandes aeroportos não possuem mais o serviço dos carrinhos de bebês, ou seja, se sua conexão for muito longa, peça o seu próprio carrinho. Ah, nesse dia também descobrimos que algumas aeronaves possuem airbag o que não permite que pessoas com bebês ocupem a primeira fileira. Fomos na segunda. Como a viagem era curtinha e raquel foi dormindo, não tivemos nenhum problema.
Em Guarulhos, troquei a fralda da raquel duas vezes. Uma, no dito "fraldário". Local horrível Junto com o banheiro feminino, mas totalmente desconfortável! A outra, decidi trocar no banco da sala de espera mesmo. Raquel não parava quieta, queria correr pra todo lado. Resolvemos embarcar por último, assim deixamos ela menos tempo presa dentro do avião. Acabamos levando muita coisa, na bola de mão. Enchemos as mochilas com roupas pra raquel e pra nós, comidinhas, brinquedos, livros, papel pra rabiscar, lápis, eletrônicos, mamadeiras e afins... resultado, uma delas não coube embaixo do banco e tivemos que colocá-la no compartimento. Isso, foi um pouco desconfortável, pois a ideia é que a bolsa esteja com você na hora que você mais precisar. 
Neste trecho, Raquel ficou bem acordada quase a viagem toda. Mamou no peito, na mamadeira e chupou chupeta quando estávamos decolando e pousando. Fez uma cara de "Ohhhhhhhhhhhhh" quando viu as nuvens pela janelinha. Não sabemos o que ela pensou, mas a expressão do rosto dela foi ótima. Lá pela metade da viagem ela já ia no colo da senhora que estava sentada ao nosso lado, sentava no chão do avião, fazia desenho, assistia desenho... depois disso, dormiu uma meia hora e acordou quando estávamos quase chegando. 
Em Fortaleza, a TAM tinha os ditos carrinhos pra emprestar. pegamos um que quebrou um galhão enquanto Jardel pegava nossas bagagens. Viagem tranquila. Agora é aproveitar tudo que nos esperava pela frente. Uma semana de muito sol e praia na Capital do Sol!




domingo, 14 de abril de 2013

Segurança Doméstica

Eu acho que já escrevi sobre isso aqui no blog. Mas de tempos em tempos acho que é importante falar sobre o assunto novamente. 
Eu vi uma reportagem num quadro do Fantástico, sobre um menino que se queimou no fogão da cozinha. Muito triste a situação. Criança não pode nunca ficar sozinha em cozinha! Se ficar, nunca pode ter coisas que facilitem esse tipo de acidente. Criança não tem noção de perigo. Quem tem que ter por elas somos nós. Não dá para simplesmente achar que com a geente nunca vai acontecer. Outro dia, Raquel abriu o armário (que deveria ter uma tranca) e pegou um vidro de papinha. O vidro caiu e quebrou. Eu estava perto e rápido tirei ela do local. E se eu não estivesse? Eu havia dito "não" pra ela várias vezes... não adiantou... O que fiz no dia seguinte? Mudei todos os vidros para o armário mais alto da cozinha! Quando Raquel estava internada, lembro de um menininho no quarto ao lado do nosso, gritando desesperado "Não mãeeeeeeee, nãooooooooooooo" Gritou muito. Por muito tempo com todas as suas forças. Ele tinha ingerido medicamentos na casa da avó. Achou que era balinha. Eu e Jardel podemos passar por chatos, exagerados ou o raio que o parta, mas pela Raquel passaremos sempre. Não deixamos produtos de limpeza, remédios, coisas pequenas ao alcance da nossa pequena. Não deixamos panelas próximas da beira do fogão. Não deixamos ela na cozinha com o forno ligado. Coisas simples que fazemos mas que garantem a segurança da nossa pequena.




Abaixo tem algumas dicas de como prevenir acidentes e assim preservar a integridade física e psicológica de nossos pequenos. Ninguém quer passar pelo que aqueles pais do hospital passaram. Ninguém quer ver seu filho gritando ou marcado por uma distração de segundos.

http://criancasegura.org.br/page/dicas-de-prevencao

Fiz questão de copiar na íntegra!
http://bebe.abril.com.br/materia/acidentes-domesticos-com-criancas


1. Qual a fase em que as crianças se machucam mais?
Criança se machuca o tempo todo: caminha, tropeça, corre, cai, bate a cabeça, mas, de acordo com o pediatra Luiz Carlos Carvalho das Neves, “elas se machucam mais quando começam a se movimentar sozinhas, ou seja, no período que aprendem a engatinhar e caminhar”. Isso não quer dizer que os bebês estejam a salvo. E quedas nessa fase podem significar ferimentos graves: “Muitas vezes, os adultos acham que o bebê é pequeno demais para se mexer e o coloca deitado na cama sem uma barreira de proteção”, completa Neves. O tipo de acidente, no entanto, muda de acordo com a idade dos pequenos.

2. As crianças podem ser influenciadas por histórias infantis e desenhos animados e achar que podem voar como um super-herói?
“As crianças de até 8 anos costumam fantasiar, imaginar situações e criar um mundo de faz de conta em suas brincadeiras. Sendo assim, o real e o imaginário se confundem e, muitas vezes, elas não percebem que estão em perigo. O ideal é que o pais fiquem atentos e busquem alternativas de segurança, como telas de proteção e travas. Além disso, sempre que presenciarem uma situação que envolva risco para a criança, devem chamá-la para conversar e, com muita paciência, auxiliá-la a discernir o real do fantasioso, como explicar que o super-homem não voa de verdade”, orienta a psicóloga Isis Pupo, de São Paulo.
Isso não quer dizer que a criatividade das crianças precisa ser censurada. “A fantasia, a imaginação e a criatividade são extremamente importantes e saudáveis para o desenvolvimento psíquico. Os pais não devem reprimir as fantasias do filho porque é com o brincar que a criança se expressa, aprende a enfrentar problemas, ensaia e consegue buscar soluções para o mundo e para angústias reais”, completa Isis.

3. Com que idade as crianças começam a ter noção do perigo?
“Com 1 aninho, o bebê já sabe o que é não. Se os pais explicaram que não pode colocar o dedo na tomada, por exemplo, ele sabe que não pode, mas isso não impede que ele tente mesmo assim”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, de São Paulo. “Por volta dos 4 ou 5 anos, as crianças começam a ter discernimento do que pode machucar ou não, mas cabe aos pais orientar”, completa Luiz Carlos Carvalho das Neves, pediatra do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo. Portanto, vale lembrar: o melhor é sempre prevenir, orientar e não deixar a criança sem vigilância.

4. Adianta deixar a criança se machucar para aprender o que é perigoso?
“Não, de forma alguma. Não é assim que se ensina. Uma conversa é muito mais eficaz do que a dor”, enfatiza Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

5. Quais são os acidentes mais comuns com crianças de até 6 anos?
“Em bebês de até 1 ano, as lesões acontecem por: queda (do berço, do trocador, do carrinho), asfixia (cobertores ou por aspirar alguma peça pequena de brinquedo) e queimadura (água do banho ou quando a mãe está tomando café quente com a criança no colo, por exemplo, e derruba a bebida). Com crianças de 2 a 4 anos, o acidente mais comum é a queda. Elas engatinham ou andam e, por isso, escadas passam a ser um grande risco. Outra lesão que poderia ser evitada são os tombos do carrinho de supermercado. Os pais deixam a criança sentada no carrinho, se viram para pegar alguma coisa que tenha faltado e, pronto, já foi tempo suficiente para o pequeno ficar em pé e cair. Normalmente, é uma queda bem feia porque é alta e o chão do supermercado é bem duro. Já tivemos caso de traumatismo craniano no pronto-socorro por causa de quedas assim”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

6. Um estudo do Ministério da Saúde mostra que 91% das queimaduras em crianças ocorrem em casa. Como os pais podem avaliar se a queimadura pode ser tratada em casa ou requer assistência médica?
Os pais não têm condições de avaliar se a queimadura é de primeiro, segundo ou terceiro grau. “Se o local ficar muito vermelho ou com bolhas, ligue para o pediatra para receber orientação”, explica a pediatra Márcia Sanae Kodaira. Quando o acidente for mais grave, com panelas e líquidos quentes, por exemplo, leve a criança para o pronto-socorro.

7. As crianças batem a cabeça com bastante frequência. Isso pode ser prejudicial? Como saber se é necessário correr para o hospital?
“As crianças batem a cabeça o tempo todo! Se for um trauma leve, os pais precisam apenas observar. Se ficar um galo, vale colocar uma compressa fria ou gelo enrolado em uma toalha – não coloque o gelo diretamente em contato com a pele do pequeno porque queima”, orienta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

8. Quanto tempo deve durar essa observação? E o que os pais precisam analisar nesse período?
“É importante observar a criança nas primeiras 24 horas. Se ela vomitar ou ficar com sonolência além do normal, é necessário ligar para o pediatra. Mas mantenha a calma para observar porque uma criança que chora demais, às vezes, vomita. E, além disso, depois de chorar muito, cansa e quer dormir. É necessário distinguir o sono normal do pequeno. Quando a mãe chama e a criança não responde, ou abre os olhinhos e logo fecha novamente, pode significar uma lesão. Caso a criança perca a consciência, deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro”, explica a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

9. Com o que uma criança é capaz de se intoxicar?
O envenenamento é a quinta causa de hospitalização por acidentes com crianças de 1 a 4 anos. Segundo o Ministério da Saúde, em 2007, 5.013 crianças de até 14 anos foram hospitalizadas vítimas de intoxicação. “Acidentes assim acontecem porque a criança ingere produtos de limpeza e medicamentos. Por isso, é tão importante manter esses produtos em armários fechados a chave, impedindo o acesso pelos pequenos. E lembre-se de manter os produtos de limpeza em sua embalagem original, não coloque em garrafas de refrigerante, por exemplo, porque tende a chamar mais a atenção dos pequenos curiosos”, explica Luiz Carlos Carvalho das Neves, pediatra do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo. Caso, mesmo com as precauções, a criança ingira produtos perigosos, pegue a embalagem e corra com a criança para o pronto-socorro. “Não force o vômito porque a substância causará danos ao descer e ao voltar. E não adianta dar leite nem água. Leve-a para o hospital”, enfatiza Márcia Sanae Kodaira, pediatra e coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo

Acidentes domésticos com crianças


Manuela Macagnan Atualizado em 24.01.2012

A maioria dos episódios acontece dentro de casa e os mais comuns são queimaduras, quedas, afogamentos e intoxicações. Evite essas situações e aprenda a acudir seu filho, se necessário

PREVENÇÃO: elimine as armadilhas da sua casa

No quarto
O quarto do bebê deve ser um lugar absolutamente seguro, sem nada que possa machucar. Lembre-se de diminuir a altura do berço conforme a criança cresce – em geral eles têm três níveis e, quanto maior a criança, mais fundo deve ser o berço para que ela não pule ou caia.

No banheiro
As crianças são muito rápidas. Alguns segundos de distração são o suficiente para causar um acidente que pode ser fatal. Por isso, o melhor ainda é prevenir. Antes de começar a trocar o bebê ou dar banho, tenha tudo ao alcance das mãos. Nunca deixe a criança sozinha em cima de trocadores e banheiras, nem por um segundo. E, quando ela já for grande o suficiente para tomar banho de chuveiro, coloque um tapete de borracha próprio para boxes. Os azulejos molhados se tornam extremamente escorregadios e a criança pequena, muitas vezes, não tem coordenação nem equilíbrio apurados para evitar a queda.

Nas tomadas elétricas
Coloque proteção em todas as tomadas. São fáceis de encontrar e evitam graves acidentes. As crianças não têm discernimento para saber o que machuca, portanto você pode dizer para ela não colocar o dedinho na tomada, mas isso não vai impedir que ela tente mesmo assim.

Na cozinha
A pediatra Deborah Malta, coordenadora do Departamento de Análise de Situação de Saúde do Ministério, salienta que “entre as principais causas de queimaduras em crianças estão as provocadas por contato com substâncias quentes (líquidos, alimentos e água quente). Em seguida, as queimaduras causadas por fogo ou chama e objetos quentes”. Portanto, mantenha a criança longe da cozinha – vale usar grades para impedir a passagem – e, caso isso não seja possível, não beba substâncias quentes com bebês no colo, não deixe o pequeno chegar perto do forno e mantenha o cabo das panelas virado para dentro do fogão para impedir que mãozinhas curiosas puxem recipientes ferventes.

Na lavanderia
Produtos de limpeza devem ser mantidos em armários trancados. Além disso, mantenha-os em suas embalagens originais. Colocá-los em garrafas de refrigerante, por exemplo, pode aumentar a curiosidade da criança.

Na piscina
Mantenha a piscina inacessível para as crianças. Coloque grades de proteção e oriente o pequeno sobre o perigo. Lembre-se de que as capas sobre a água não impedem que a criança caia e se afogue.

Janelas e escadas
Use telas de proteção em todas as janelas. Mesmo as crianças bem pequenas são capazes de empurrar uma cadeira para perto da janela e cair. Se a sua casa tiver escadas, invista em grades de proteção porque uma queda pode ser grave.

Medicamentos
Nunca se refira a um medicamento como doce, pois isso pode levar a criança a pensar que não é perigoso ou que é agradável de comer. “Como as crianças tendem a imitar os adultos, evite tomá-los na frente delas”, alerta a ONG Criança Segura.

 A maioria dos episódios acontece dentro de casa e os mais comuns são queimaduras, quedas, afogamentos e intoxicações. Evite essas situações e aprenda a acudir seu filho, se necessário


EMERGÊNCIA: o que fazer em caso de acidentes 1. Se o bebê colocar o dedo na tomada

“Se ele estiver só chorando, não aconteceu nada grave. Mas, se desmaiar, leve-o para o hospital. É muito importante prevenir acidentes assim porque um choque pode causar uma parada cardíaca em um bebê”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

2. Se a criança ingerir produtos de limpeza
“Pegue a criança e a embalagem do produto e corra para o pronto-socorro. No caminho, ligue para o pediatra ou para o centro de controle de intoxicações. Não adianta dar leite nem água e nunca force o vômito, pois o produto queima na ida e na volta”, esclarece a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

3. Se a criança puxar uma panela e tiver queimaduras graves
A pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo, explica: “Coloque a área queimada na água fria e leve a criança para o hospital. Não passe nenhum produto, como pasta de dente, pois eles atrapalham o atendimento quando a criança chega ao pronto-socorro”.

4. Se a criança ingerir medicamentos
“Mantenha a calma e veja o que ela ingeriu e em qual quantidade. Pegue a embalagem do produto e vá com a criança para o hospital. Não force o vômito porque, dependendo do que foi ingerido, o pequeno pode perder a consciência ou ficar sonolento e aspirar o vômito”, ensina Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

5. Se o bebê comer o coco do gato ou o vômito do cachorro
“Isso normalmente acontece com bichos que são da casa, ou seja, estão vacinados e tomam vermífugo. Observe se a criança tem diarreia ou vomita e avise o pediatra. Não é necessário forçar o vômito. Esses casos são mais nojentos do que perigosos”, ensina a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

6. Quando a criança bate a cabeça
Avalie se foi só mais uma pancada ou se foi um trauma sério. Se a criança vomitar ou perder a consciência, corra para o pronto-socorro.

7. Se a criança for mordida pelo cachorro de estimação
“A boca dos animais é cheia de bactérias, por isso leve o pequeno para o pronto-socorro. Mesmo que não precise suturar, é importante limpar o local e receber a orientação médica”, indica a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

8. Se a criança cair e quebrar um dente
“Faça uma compressa com algodão ou gase para estancar o sangue e procure um especialista. Mesmo os dentes de leite precisam de atenção e reparos, embora alguns pais pensem que podem simplesmente deixar para lá”, aconselha Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

9. Se a criança cair na piscina e beber muita água
“Se a criança caiu, se assustou e saiu chorando, está tudo bem. Se ela bebeu um pouco de água, é só observar em casa mesmo, fazer ela se acalmar, ver se está respirando direitinho. Lógico que, com o susto, a criança fica ofegante, por isso tenha calma. Se ela bebeu muita água ou perdeu a consciência, é necessário fazer a respiração boca a boca e começar as manobras de ressuscitação”, ensina a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

DICA: Tenha na porta da geladeira os telefones para casos
de emergência, como contato do pediatra, do hospital mais próximo
e do Centro de Controle de Intoxicações de sua cidade.


Espero que o post ajude aos pais e todos aqueles que tomam conta dessas preciosidades que são nossos pequenos!




sexta-feira, 12 de abril de 2013

Algumas Traquinagens!

Nossa filha é realmente um furacão!

Não há quem segure. Cada dia é uma aventura nova. Cada dia é um aguenta coração de mãe e pai.
Tem aquelas coisas que são engraçadinhas! Tipo, tirar coisas dos armários, da caixa de brinquedos, do guarda roupas, das bolsas, das gavetas... isso mesmo! Sem exageros, Raquel tira tudo do lugar! É ela tirando e eu colocando no lugar. Tentando ensinar que se tirou tem que guardar. Por enquanto não funciona muito bem a técnica do guardar novamente. 

Outro dia eu estava passando roupas e ela fazia questão de espalhar toda pilha de roupa pelo quarto. Dava gargalhada. Cansei de juntar tudo e resolvi colocar tudo no berço, onde ela não pegasse. Haaaaaaa! Puro engano. Ela subiu na poltrona ao lado do berço, escalou ela pelo encosto com as mãozinhas segurando no berço e quase me matando do coração, conseguiu se jogar em cima da pilha de roupas que estava no berço. Quando ela conseguiu, deu muitas risadinhas e foi jogando tudo no chão novamente!

Ela agora já sobe em tudo! Cadeira, banco, cadeirão, carrinho, motinho, cavalinho de madeira, cama, poltrona, armários! Enfim, agora, se ela quer algo, não existem mais barreiras. Vai atrás do que quer. 
Outro dia, ela subiu na cadeira e conseguiu pegar um docinho que tinha comprado pro Jardel. Jardel não acreditou na história. Disse que eu que comi o docinho... de verdade, dessa vez não foi!

Ela também começou a entrar nos armários e afins! Uma verdadeira curiosa!

Vou deixar abaixo algumas fotinhos com as traquinagens da pequena!