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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ela já sabe!!!!

Aqui em casa sempre nos preocupamos com os lances relacionados a segurança da Raquel. Tem redes de proteção, protetores nas quinas, trancas de armários e portõezinhos. 

Nossa pequena grande bebê é muito alta! Tem 95 cm com 1 ano e 10 meses! Isso significa que apesar da altura ela é um bebezinho ainda. Não entende certas coisas. Entre elas as de que as coisas são perigosas. Ela escala móveis com uma facilidade incrível. Então, nada de banquinhos nos andares de cima da casa. Ontem peguei a Raquel tentando escalar o portão que fica no ático. Colocou uma almofada na frente do portão e tentava escalar o mesmo com os pés. UM PERIGO!

Agora vemos a cena mais temida pela gente. Ela simplesmente aprendeu a abrir os portões que ficam no meio da casa. Abriu e desceu as escadas numa boa. Quando achamos que vamos ter um tempinho pra respirar tranquilos, eis que nossa serelepe nos mostra que está voltando enquanto estamos indo. 
Sorte que esse portão tem uma trava do lado que ela por enquanto não consegue acessar.

Ontem fomos em um restaurante. Raquel dormia no carrinho. Quase com metade do corpo pra fora, devido ao seu tamanho. O garçom riu quando dissemos que estávamos com o bebê. "Bebê? Ah tá, ela tem o tamanho que eu tinha com sete anos". Falei a idade dela e ele continuou não acreditando. Só se deu por vencido quando perguntei se ele queria ver o rg da Raquel. Imagina com 13 anos?



domingo, 27 de outubro de 2013

O que gosta em Outubro de 2013

Rabanete
Chocolate, principalmente quando acha aquele que fica escondido lá no fundo do armário.
Bolas!!! Também chamadas por ela de GOL!
Pular na cama.
Montar lego.
Dar abraço e beijinho na mamãe.
Se jogar no chão.
Tirar o sapato e entrar na caixa de areia da casa do vovô.
Tirar o sapato e andar pela casa.
Dar comida pro Au-au da casa do vovô.
Ir ao parquinho.
Tomar todinho e iogurte de canudinho.
Andar no cavalinho que ela ganhou da tia Nésia.
Brincar com a Vivi.
Ir passear com a mamãe na rua.
O vestido do Patati Patata que ganhou da Vovó Maira.
Assistir Pocoyo e Peppa.
Brincar na água.
Tirar tudo de dentro dos armários.
Subir em tudo que for possível.
Ver o papai chegar!
Pular do sofá no colchão no chão.
Outras crianças.
Falar "ACHO! ACHI!"


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

buuuuuuuuuuuu!!!!!

Raquel anda cada dia mais interativa! Adora uma brincadeira.
Agora a mania da vez é o famoso "BUUUUU". Ela vê você e fala "Buuuuu" juntamente com as mãozinhas em posição de quem dá aquele susto. Ela adora ver a reação de "assustado" da gente!!!
Outra brincadeira da vez é o pula pula. Aqui em casa temos vários colchões espalhados estrategicamente pela casa. perto do sofá tem dois. Ela sobe no sofá e se joga com tudo nos colchões... dá um pulo daqueles e caí de bundinha no chão.
Ela continua se aventurando coisas acima. Essa semana olhei pro lado e eis que Raquel estava em cima de um balcão que temos no ático. O móvel é bem alto. Mas lá estava a pequena sentada como índio, bem na dela. Ela pegou o balde em que guardamos os brinquedos, virou e subiu nele para conseguir chegar ao seu objetivo. (Isso me lembrou de uma vez que eu tinha uns 6 anos e pra subir no sótão de casa, fui encostando um monte de móveis, formando uma espécie de escada... subi no sótão, fiz bagunça e na hora de descer... bem, pra descer todo santo ajuda...hehehe... sei que me desequilibrei, caí em uma banqueta que virou e... bem, tinha um parafuso pontudo enorme nessa banqueta... resultado: um corte gigante na minha perna e uma cicatriz bem grande que tenho até hoje).
Quando Jardel vai trabalhar a pequena agora deu pra ficar chorando. Lá pelo final do dia, acho que ela começa a sentir mais falta dele e começa a chamar "pai, pai, papai".
Ah, o quarto que deixamos ela riscar, está com as paredes completamente tomadas de "desenhos da bebê". Adivinhem? Eis que a pequena já conseguiu riscar algumas outras paredes da casa. Ela fica esperando nosso momento de distração pra atacar uma parede nova.
Faz 1 mês e meio que colocamos o leite na alimentação dela. Parece que está reagindo bem. Levamos em uma alergologista, imunologista e vamos fazer aluns exames para saber como de fato anda a história da alergia e da imunidade da mocinha.
A vida segue, e Raquelzinha cada dia mais independente e esperta!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Andamos meio relapsos com o blog. Mas estamos a mil com muita coisa acontecendo em nossas vidas.
O que realmente importa é que a pequena anda correndo por tudo, ou melhor dizendo, subindo em tudo!
Ela já assopra a comida e assopra a bolinha de sabão!
Anda bem tagarela. Não entendemos muito do que ela diz. Mas ela já se faz entender quando quer algo.
Me dá abraço de urso e do nada me enche de beijinhos.
Dorme segurando na minha mão e quando vem pra nossa cama de madrugada, dá aquela mamadinha no peito.
Pula, pula e risca toda a parede do quarto do computador.
Adora um desenho russo chamado Marsha e o Urso.
Não quer mais ver a Galinha Pintadinha. Faz um escândalo dizendo "Não, não, não" quando a gente coloca.
Uma verdadeira bebê aventureira!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Cama nova!

Raquel dormindo na caminha nova dela (tivemos que tirar ela do berço, pois como a mocinha é bem alta pra idade, ela já pulava pra dentro do berço e tentava pular pra fora, a todo momento). Uma cama bem baixinha. Eis a rotina dela durante a noite nessa primeira semana, 
Na primeira noite: acorda chorando de madrugada.
Segunda noite: chama mamãe e fica sentada na cama me esperando.
Terceira noite: chama mamãe e está sentada na cama me esperando. 
Quarta noite: aparece no nosso quarto chamando mãe, mãe, mãe.
Quinta noite: chama e quando vou em direção ao quarto dela, encontro a pequena no meio do caminho vindo pro nosso quarto.
Sexta noite: aparece no nosso quarto, chamando mãe, mãe. Está com a girafa de pelúcia que fica nos pés da cama dela, pendurada na mãozinha.
Sétima noite: acordamos de manhã com raquel dormindo com a gente!!!!

domingo, 26 de maio de 2013

quando a mudança vem!

Quando a gente se torna pai, tudo começa a mudar. Engraçado, que só o fato de sabermos que estamos esperando um bebê, já faz as coisas se transformarem completamente. Quando o ser tão esperado finalmente chega, daí realmente, sua vida vira de ponta cabeça. Nada é como antes. Não tem como ser! Agora outra pessoa faz parte da sua vida e mais ainda, depende totalmente de você.
As noites de sono já não são como antes. Dormir é meio que um artigo de luxo. Pelo menos nos primeiros meses. Claro que você pode ter sorte e seu bebezinho dormir como um anjinho a noite toda, mas mesmo assim, tem um lance que logo que eles chegam, a gente não dorme simplesmente por preocupações de quem não sabe como tudo vai ser daqui pra frente. Algumas vezes, levantei da cama só pra ver se a Raquel estava respirando, pra ver se o cobertor não estava muito próximo do rosto, pra ver se ela não tinha se virado e estava precisando de ajuda. 
Sua rotina toda é transformada. A gente continua fazendo as coisas, só que num ritmo menos acelerado. É preciso respeitar o tempo de quem não sabe ainda dizer o que quer. Seu tempo agora é dividido entre o que você precisa fazer pra você e o que é preciso fazer para o pequeno. Trocas de fralda, mamadeiras, remédios, médicos, banhos, brincadeiras, hora do sono... não dá pra pular nada disso, pode acreditar. 
Com o tempo, isso se torna muito natural na sua vida. O tempo vai passando e quando você vê, seu bebezinho é um bebezão! E você se pega pensando " não queria que crescesse tão rápido"...
Todo esse comentário para dizer que ontem, trocamos o berço da Raquel por uma dessas camas baixinhas. Geralmente a troca do berço é feita mais tarde, mas como nossa bebê é um pouco grande para a idade e já sabe escalar tudo que vê pela frente e já caiu duas vezes do berço, resolvemos mudar agora. 
A mudança nos provocou um estranhamento. O quarto não parece tão fofinho quanto antes. A cama nos revela que agora nossa filha já é um pouquinho mais independente. Ela pode entrar e sair da cama na hora que desejar. Isso também significa que pode acordar de madrugada e sair andando pela casa. E daí voltamos ao assunto, das noites mal dormidas. Essa noite não consegui relaxar direito. Ficava pensando se ela iria cair da cama, se acordaria e viria pra nossa cama, se ela estranharia... Ela acordou e chamou "mãe"... dormiu novamente... Chorou e o Jardel a fez dormir de novo... chorou e acabamos trazendo pra dormir com a gente. 
Fase nova para todos aqui em casa. O berço acabou vindo para o quarto que usamos como escritório. E agora, ela fica do meu lado no berço vendo desenho, enquanto eu escrevo. Vamos nos adaptando e vendo as mudanças acontecerem num piscar de olhos.










quinta-feira, 23 de maio de 2013

Viajando com a pequena - Primeira parte!

Fomos fazer nossa primeira viagem de avião com Raquel. Demos uma voadinha até Fortaleza!
Os preparativos para a viagem começaram somente duas semanas antes. Eu e Raquel fomos acompanhar Jardel em uma viagem de trabalho. Pesquisamos bastante sobre a cidade e sobre a cidade para quem viaja com os pequenos. Descobrimos muita coisa legal pra fazer por lá. A pesquisa também ficou bem focada no que diz respeito ao trajeto da viagem. Tínhamos um certo medinho de viajar com Raquel de avião. Aquelas coisas básicas: será que vai doer o ouvido, será que ela vai parar quieta, será que vamos ter que trocar a fralda, será que levamos o carrinho até a porta ou despachamos, será que levamos o que na bolsa de mão....???
Vamos, lá. A principio íamos eu e Raquel em um voo e Jardel em outro. Confesso, que isso me deixava um pouco aflita. Resolvemos ir até o aeroporto pra ver se conseguíamos mudar pro mesmo avião. Pro nosso azar, pegamos uma dessas atendentes de mal com a vida. Tudo pra ela era difícil. Não sei se ela nos achou com cara de "pobres" ou se realmente era muita má vontade. Ela nos mostrou as possibilidades de troca de vôo, todas hiper caras. Tipo, pra mudarmos pro mesmo voo teríamos que pagar uma taxa de uns 1200 reais... depois uns 700 e por fim, ela achou um que sairia por 400.  Diante da situação, acabamos mudando somente a nossa volta. Deixamos a ida separados mesmo. OK! Fomos fazer o checkin, aproveitando que já estávamos no aeroporto. Fizemos o meu e o de Raquel (pegamos a primeira fileira do avião). Jardel foi fazer o dele e o atendente da TAM gentilmente nos perguntou: " vocês não gostariam de ir no mesmo voo"? Obvio que sim! Ele transferiu Jardel para o nosso, sem cobrar taxa alguma.  Sério, eu xinguei muito, mentalmente, a atendente anterior. 
No dia seguinte, chegamos no aeroporto com 1 hora de antecedência e fomos despachar bagagens. A atendente nos aconselhou a despachar o carrinho na porta do avião, mas para pegarmos ele, somente em Fortaleza. Disse que em São Paulo teríamos a possibilidade de utilizar o carrinho da própria TAM.   Quando chegamos em Guarulhos e solicitamos um carrinho da empresa, descobrimos que os grandes aeroportos não possuem mais o serviço dos carrinhos de bebês, ou seja, se sua conexão for muito longa, peça o seu próprio carrinho. Ah, nesse dia também descobrimos que algumas aeronaves possuem airbag o que não permite que pessoas com bebês ocupem a primeira fileira. Fomos na segunda. Como a viagem era curtinha e raquel foi dormindo, não tivemos nenhum problema.
Em Guarulhos, troquei a fralda da raquel duas vezes. Uma, no dito "fraldário". Local horrível Junto com o banheiro feminino, mas totalmente desconfortável! A outra, decidi trocar no banco da sala de espera mesmo. Raquel não parava quieta, queria correr pra todo lado. Resolvemos embarcar por último, assim deixamos ela menos tempo presa dentro do avião. Acabamos levando muita coisa, na bola de mão. Enchemos as mochilas com roupas pra raquel e pra nós, comidinhas, brinquedos, livros, papel pra rabiscar, lápis, eletrônicos, mamadeiras e afins... resultado, uma delas não coube embaixo do banco e tivemos que colocá-la no compartimento. Isso, foi um pouco desconfortável, pois a ideia é que a bolsa esteja com você na hora que você mais precisar. 
Neste trecho, Raquel ficou bem acordada quase a viagem toda. Mamou no peito, na mamadeira e chupou chupeta quando estávamos decolando e pousando. Fez uma cara de "Ohhhhhhhhhhhhh" quando viu as nuvens pela janelinha. Não sabemos o que ela pensou, mas a expressão do rosto dela foi ótima. Lá pela metade da viagem ela já ia no colo da senhora que estava sentada ao nosso lado, sentava no chão do avião, fazia desenho, assistia desenho... depois disso, dormiu uma meia hora e acordou quando estávamos quase chegando. 
Em Fortaleza, a TAM tinha os ditos carrinhos pra emprestar. pegamos um que quebrou um galhão enquanto Jardel pegava nossas bagagens. Viagem tranquila. Agora é aproveitar tudo que nos esperava pela frente. Uma semana de muito sol e praia na Capital do Sol!




domingo, 14 de abril de 2013

Segurança Doméstica

Eu acho que já escrevi sobre isso aqui no blog. Mas de tempos em tempos acho que é importante falar sobre o assunto novamente. 
Eu vi uma reportagem num quadro do Fantástico, sobre um menino que se queimou no fogão da cozinha. Muito triste a situação. Criança não pode nunca ficar sozinha em cozinha! Se ficar, nunca pode ter coisas que facilitem esse tipo de acidente. Criança não tem noção de perigo. Quem tem que ter por elas somos nós. Não dá para simplesmente achar que com a geente nunca vai acontecer. Outro dia, Raquel abriu o armário (que deveria ter uma tranca) e pegou um vidro de papinha. O vidro caiu e quebrou. Eu estava perto e rápido tirei ela do local. E se eu não estivesse? Eu havia dito "não" pra ela várias vezes... não adiantou... O que fiz no dia seguinte? Mudei todos os vidros para o armário mais alto da cozinha! Quando Raquel estava internada, lembro de um menininho no quarto ao lado do nosso, gritando desesperado "Não mãeeeeeeee, nãooooooooooooo" Gritou muito. Por muito tempo com todas as suas forças. Ele tinha ingerido medicamentos na casa da avó. Achou que era balinha. Eu e Jardel podemos passar por chatos, exagerados ou o raio que o parta, mas pela Raquel passaremos sempre. Não deixamos produtos de limpeza, remédios, coisas pequenas ao alcance da nossa pequena. Não deixamos panelas próximas da beira do fogão. Não deixamos ela na cozinha com o forno ligado. Coisas simples que fazemos mas que garantem a segurança da nossa pequena.




Abaixo tem algumas dicas de como prevenir acidentes e assim preservar a integridade física e psicológica de nossos pequenos. Ninguém quer passar pelo que aqueles pais do hospital passaram. Ninguém quer ver seu filho gritando ou marcado por uma distração de segundos.

http://criancasegura.org.br/page/dicas-de-prevencao

Fiz questão de copiar na íntegra!
http://bebe.abril.com.br/materia/acidentes-domesticos-com-criancas


1. Qual a fase em que as crianças se machucam mais?
Criança se machuca o tempo todo: caminha, tropeça, corre, cai, bate a cabeça, mas, de acordo com o pediatra Luiz Carlos Carvalho das Neves, “elas se machucam mais quando começam a se movimentar sozinhas, ou seja, no período que aprendem a engatinhar e caminhar”. Isso não quer dizer que os bebês estejam a salvo. E quedas nessa fase podem significar ferimentos graves: “Muitas vezes, os adultos acham que o bebê é pequeno demais para se mexer e o coloca deitado na cama sem uma barreira de proteção”, completa Neves. O tipo de acidente, no entanto, muda de acordo com a idade dos pequenos.

2. As crianças podem ser influenciadas por histórias infantis e desenhos animados e achar que podem voar como um super-herói?
“As crianças de até 8 anos costumam fantasiar, imaginar situações e criar um mundo de faz de conta em suas brincadeiras. Sendo assim, o real e o imaginário se confundem e, muitas vezes, elas não percebem que estão em perigo. O ideal é que o pais fiquem atentos e busquem alternativas de segurança, como telas de proteção e travas. Além disso, sempre que presenciarem uma situação que envolva risco para a criança, devem chamá-la para conversar e, com muita paciência, auxiliá-la a discernir o real do fantasioso, como explicar que o super-homem não voa de verdade”, orienta a psicóloga Isis Pupo, de São Paulo.
Isso não quer dizer que a criatividade das crianças precisa ser censurada. “A fantasia, a imaginação e a criatividade são extremamente importantes e saudáveis para o desenvolvimento psíquico. Os pais não devem reprimir as fantasias do filho porque é com o brincar que a criança se expressa, aprende a enfrentar problemas, ensaia e consegue buscar soluções para o mundo e para angústias reais”, completa Isis.

3. Com que idade as crianças começam a ter noção do perigo?
“Com 1 aninho, o bebê já sabe o que é não. Se os pais explicaram que não pode colocar o dedo na tomada, por exemplo, ele sabe que não pode, mas isso não impede que ele tente mesmo assim”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, de São Paulo. “Por volta dos 4 ou 5 anos, as crianças começam a ter discernimento do que pode machucar ou não, mas cabe aos pais orientar”, completa Luiz Carlos Carvalho das Neves, pediatra do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo. Portanto, vale lembrar: o melhor é sempre prevenir, orientar e não deixar a criança sem vigilância.

4. Adianta deixar a criança se machucar para aprender o que é perigoso?
“Não, de forma alguma. Não é assim que se ensina. Uma conversa é muito mais eficaz do que a dor”, enfatiza Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

5. Quais são os acidentes mais comuns com crianças de até 6 anos?
“Em bebês de até 1 ano, as lesões acontecem por: queda (do berço, do trocador, do carrinho), asfixia (cobertores ou por aspirar alguma peça pequena de brinquedo) e queimadura (água do banho ou quando a mãe está tomando café quente com a criança no colo, por exemplo, e derruba a bebida). Com crianças de 2 a 4 anos, o acidente mais comum é a queda. Elas engatinham ou andam e, por isso, escadas passam a ser um grande risco. Outra lesão que poderia ser evitada são os tombos do carrinho de supermercado. Os pais deixam a criança sentada no carrinho, se viram para pegar alguma coisa que tenha faltado e, pronto, já foi tempo suficiente para o pequeno ficar em pé e cair. Normalmente, é uma queda bem feia porque é alta e o chão do supermercado é bem duro. Já tivemos caso de traumatismo craniano no pronto-socorro por causa de quedas assim”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

6. Um estudo do Ministério da Saúde mostra que 91% das queimaduras em crianças ocorrem em casa. Como os pais podem avaliar se a queimadura pode ser tratada em casa ou requer assistência médica?
Os pais não têm condições de avaliar se a queimadura é de primeiro, segundo ou terceiro grau. “Se o local ficar muito vermelho ou com bolhas, ligue para o pediatra para receber orientação”, explica a pediatra Márcia Sanae Kodaira. Quando o acidente for mais grave, com panelas e líquidos quentes, por exemplo, leve a criança para o pronto-socorro.

7. As crianças batem a cabeça com bastante frequência. Isso pode ser prejudicial? Como saber se é necessário correr para o hospital?
“As crianças batem a cabeça o tempo todo! Se for um trauma leve, os pais precisam apenas observar. Se ficar um galo, vale colocar uma compressa fria ou gelo enrolado em uma toalha – não coloque o gelo diretamente em contato com a pele do pequeno porque queima”, orienta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

8. Quanto tempo deve durar essa observação? E o que os pais precisam analisar nesse período?
“É importante observar a criança nas primeiras 24 horas. Se ela vomitar ou ficar com sonolência além do normal, é necessário ligar para o pediatra. Mas mantenha a calma para observar porque uma criança que chora demais, às vezes, vomita. E, além disso, depois de chorar muito, cansa e quer dormir. É necessário distinguir o sono normal do pequeno. Quando a mãe chama e a criança não responde, ou abre os olhinhos e logo fecha novamente, pode significar uma lesão. Caso a criança perca a consciência, deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro”, explica a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

9. Com o que uma criança é capaz de se intoxicar?
O envenenamento é a quinta causa de hospitalização por acidentes com crianças de 1 a 4 anos. Segundo o Ministério da Saúde, em 2007, 5.013 crianças de até 14 anos foram hospitalizadas vítimas de intoxicação. “Acidentes assim acontecem porque a criança ingere produtos de limpeza e medicamentos. Por isso, é tão importante manter esses produtos em armários fechados a chave, impedindo o acesso pelos pequenos. E lembre-se de manter os produtos de limpeza em sua embalagem original, não coloque em garrafas de refrigerante, por exemplo, porque tende a chamar mais a atenção dos pequenos curiosos”, explica Luiz Carlos Carvalho das Neves, pediatra do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo. Caso, mesmo com as precauções, a criança ingira produtos perigosos, pegue a embalagem e corra com a criança para o pronto-socorro. “Não force o vômito porque a substância causará danos ao descer e ao voltar. E não adianta dar leite nem água. Leve-a para o hospital”, enfatiza Márcia Sanae Kodaira, pediatra e coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo

Acidentes domésticos com crianças


Manuela Macagnan Atualizado em 24.01.2012

A maioria dos episódios acontece dentro de casa e os mais comuns são queimaduras, quedas, afogamentos e intoxicações. Evite essas situações e aprenda a acudir seu filho, se necessário

PREVENÇÃO: elimine as armadilhas da sua casa

No quarto
O quarto do bebê deve ser um lugar absolutamente seguro, sem nada que possa machucar. Lembre-se de diminuir a altura do berço conforme a criança cresce – em geral eles têm três níveis e, quanto maior a criança, mais fundo deve ser o berço para que ela não pule ou caia.

No banheiro
As crianças são muito rápidas. Alguns segundos de distração são o suficiente para causar um acidente que pode ser fatal. Por isso, o melhor ainda é prevenir. Antes de começar a trocar o bebê ou dar banho, tenha tudo ao alcance das mãos. Nunca deixe a criança sozinha em cima de trocadores e banheiras, nem por um segundo. E, quando ela já for grande o suficiente para tomar banho de chuveiro, coloque um tapete de borracha próprio para boxes. Os azulejos molhados se tornam extremamente escorregadios e a criança pequena, muitas vezes, não tem coordenação nem equilíbrio apurados para evitar a queda.

Nas tomadas elétricas
Coloque proteção em todas as tomadas. São fáceis de encontrar e evitam graves acidentes. As crianças não têm discernimento para saber o que machuca, portanto você pode dizer para ela não colocar o dedinho na tomada, mas isso não vai impedir que ela tente mesmo assim.

Na cozinha
A pediatra Deborah Malta, coordenadora do Departamento de Análise de Situação de Saúde do Ministério, salienta que “entre as principais causas de queimaduras em crianças estão as provocadas por contato com substâncias quentes (líquidos, alimentos e água quente). Em seguida, as queimaduras causadas por fogo ou chama e objetos quentes”. Portanto, mantenha a criança longe da cozinha – vale usar grades para impedir a passagem – e, caso isso não seja possível, não beba substâncias quentes com bebês no colo, não deixe o pequeno chegar perto do forno e mantenha o cabo das panelas virado para dentro do fogão para impedir que mãozinhas curiosas puxem recipientes ferventes.

Na lavanderia
Produtos de limpeza devem ser mantidos em armários trancados. Além disso, mantenha-os em suas embalagens originais. Colocá-los em garrafas de refrigerante, por exemplo, pode aumentar a curiosidade da criança.

Na piscina
Mantenha a piscina inacessível para as crianças. Coloque grades de proteção e oriente o pequeno sobre o perigo. Lembre-se de que as capas sobre a água não impedem que a criança caia e se afogue.

Janelas e escadas
Use telas de proteção em todas as janelas. Mesmo as crianças bem pequenas são capazes de empurrar uma cadeira para perto da janela e cair. Se a sua casa tiver escadas, invista em grades de proteção porque uma queda pode ser grave.

Medicamentos
Nunca se refira a um medicamento como doce, pois isso pode levar a criança a pensar que não é perigoso ou que é agradável de comer. “Como as crianças tendem a imitar os adultos, evite tomá-los na frente delas”, alerta a ONG Criança Segura.

 A maioria dos episódios acontece dentro de casa e os mais comuns são queimaduras, quedas, afogamentos e intoxicações. Evite essas situações e aprenda a acudir seu filho, se necessário


EMERGÊNCIA: o que fazer em caso de acidentes 1. Se o bebê colocar o dedo na tomada

“Se ele estiver só chorando, não aconteceu nada grave. Mas, se desmaiar, leve-o para o hospital. É muito importante prevenir acidentes assim porque um choque pode causar uma parada cardíaca em um bebê”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

2. Se a criança ingerir produtos de limpeza
“Pegue a criança e a embalagem do produto e corra para o pronto-socorro. No caminho, ligue para o pediatra ou para o centro de controle de intoxicações. Não adianta dar leite nem água e nunca force o vômito, pois o produto queima na ida e na volta”, esclarece a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

3. Se a criança puxar uma panela e tiver queimaduras graves
A pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo, explica: “Coloque a área queimada na água fria e leve a criança para o hospital. Não passe nenhum produto, como pasta de dente, pois eles atrapalham o atendimento quando a criança chega ao pronto-socorro”.

4. Se a criança ingerir medicamentos
“Mantenha a calma e veja o que ela ingeriu e em qual quantidade. Pegue a embalagem do produto e vá com a criança para o hospital. Não force o vômito porque, dependendo do que foi ingerido, o pequeno pode perder a consciência ou ficar sonolento e aspirar o vômito”, ensina Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

5. Se o bebê comer o coco do gato ou o vômito do cachorro
“Isso normalmente acontece com bichos que são da casa, ou seja, estão vacinados e tomam vermífugo. Observe se a criança tem diarreia ou vomita e avise o pediatra. Não é necessário forçar o vômito. Esses casos são mais nojentos do que perigosos”, ensina a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

6. Quando a criança bate a cabeça
Avalie se foi só mais uma pancada ou se foi um trauma sério. Se a criança vomitar ou perder a consciência, corra para o pronto-socorro.

7. Se a criança for mordida pelo cachorro de estimação
“A boca dos animais é cheia de bactérias, por isso leve o pequeno para o pronto-socorro. Mesmo que não precise suturar, é importante limpar o local e receber a orientação médica”, indica a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

8. Se a criança cair e quebrar um dente
“Faça uma compressa com algodão ou gase para estancar o sangue e procure um especialista. Mesmo os dentes de leite precisam de atenção e reparos, embora alguns pais pensem que podem simplesmente deixar para lá”, aconselha Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

9. Se a criança cair na piscina e beber muita água
“Se a criança caiu, se assustou e saiu chorando, está tudo bem. Se ela bebeu um pouco de água, é só observar em casa mesmo, fazer ela se acalmar, ver se está respirando direitinho. Lógico que, com o susto, a criança fica ofegante, por isso tenha calma. Se ela bebeu muita água ou perdeu a consciência, é necessário fazer a respiração boca a boca e começar as manobras de ressuscitação”, ensina a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

DICA: Tenha na porta da geladeira os telefones para casos
de emergência, como contato do pediatra, do hospital mais próximo
e do Centro de Controle de Intoxicações de sua cidade.


Espero que o post ajude aos pais e todos aqueles que tomam conta dessas preciosidades que são nossos pequenos!




sexta-feira, 12 de abril de 2013

Algumas Traquinagens!

Nossa filha é realmente um furacão!

Não há quem segure. Cada dia é uma aventura nova. Cada dia é um aguenta coração de mãe e pai.
Tem aquelas coisas que são engraçadinhas! Tipo, tirar coisas dos armários, da caixa de brinquedos, do guarda roupas, das bolsas, das gavetas... isso mesmo! Sem exageros, Raquel tira tudo do lugar! É ela tirando e eu colocando no lugar. Tentando ensinar que se tirou tem que guardar. Por enquanto não funciona muito bem a técnica do guardar novamente. 

Outro dia eu estava passando roupas e ela fazia questão de espalhar toda pilha de roupa pelo quarto. Dava gargalhada. Cansei de juntar tudo e resolvi colocar tudo no berço, onde ela não pegasse. Haaaaaaa! Puro engano. Ela subiu na poltrona ao lado do berço, escalou ela pelo encosto com as mãozinhas segurando no berço e quase me matando do coração, conseguiu se jogar em cima da pilha de roupas que estava no berço. Quando ela conseguiu, deu muitas risadinhas e foi jogando tudo no chão novamente!

Ela agora já sobe em tudo! Cadeira, banco, cadeirão, carrinho, motinho, cavalinho de madeira, cama, poltrona, armários! Enfim, agora, se ela quer algo, não existem mais barreiras. Vai atrás do que quer. 
Outro dia, ela subiu na cadeira e conseguiu pegar um docinho que tinha comprado pro Jardel. Jardel não acreditou na história. Disse que eu que comi o docinho... de verdade, dessa vez não foi!

Ela também começou a entrar nos armários e afins! Uma verdadeira curiosa!

Vou deixar abaixo algumas fotinhos com as traquinagens da pequena!







































MÃEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!

E um viva para Raquel!
Nossa pequena agora diz MÃEeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!! Coisa linda! Ela de uns dias para cá começou a me chamar. O dia mais legal (se é que existe um mais legal), mas o que provocou aquela surpresa foi quando ela acordou e ao invés de chorar como de costume, ela disse "MÃEEEE" Ahhhhh, saí correndinho pra atender ela. Estava lá no berço, em pé, olhando pra ver se eu atendia.
Depois dessa situação, tudo é motivo pra ela dizer MÃEEEE! Coloco a palavra grafada dessa maneira pois é exatamente este o som que a palavra tem quando dita. Raquel uma ou duas vezes me chamou de mamãe e todas as demais é esse mãe estendido.
Não tem como não querer dar umas mordidas na bochecha dessa coisa gostosa. E que venham muitas outras palavras legais e divertidas1

quinta-feira, 21 de março de 2013

OI

Raquel começou a dizer mais uma palavra. OI! Vira e mexe e lá está ela dizendo OI! O entregador da marmita apareceu no portão e ela disse "OI".
De vento em polpa continua dizendo "TAÍ" ou seja PAI. Jardel para o carro e ela já começa a gritar "Taí, Taí" fofa demais.

Raquel continua crescendo e crescendo... parece massa de pão com bastante fermento! Está com o pesa de um bebê de 17 meses e a altura de um bebê de 23 meses. Imagina o tamanho que não vai ficar nossa pequena!

Ela agora adora dançar quando escuta alguma música. Ergue as mãozinhas e fica balançando.

Aprender a descer da nossa cama. Deixo ela mamando e quando vejo ela chega em outro cômodo onde estou, com a mamadeira vazia na mão.

Anda com mania de fazer birra na hora de comer comida salgada. Mas devora um prato de salada de tomate ou rabanete ou pepino ou palmito...

Está sendo uma guerra pra tirar ela do banho. Entra e não quer sair.

Aprendeu a fazer SIM SIM com a cabeça.

Foi daminha do casamento da titia Luana e titio Wagner. Não quis entrar com as flores da daminha... entrou com uma bolsa de festas da Juju irmã da madrinha Joice.





Dorme bem gostoso na cama da mamãe e do papai agora!

terça-feira, 12 de março de 2013

Tempooooooo

Muito tempo entre uma publicação e outra. Muita coisa acontecendo na vida da nossa bebê entre uma escrita e outra. Muita vida se desenvolvendo. Muita felicidade rolando.
Raquel está linda! Clichê uma mãe dizer isso do seu filho? Talvez seja. Mas e daí? Temos mais é que falar sempre o quanto nossa Raquelzinha é linda e abençoada. De vez em quando, eu paro e fico olhando pra ela e pensando "Meu Deus, nossa pequena já passou por tanta coisa em tão pouco tempo... abençoa sempre nossa menina". Tem vezes que ainda me pego pensando no quanto Raquel deve ter sofrido nos dias em que ficou bem doente...se na gente uma dor de cabeça já quase nos derruba, imagina no caso dela...mas sei que tudo pelo que passamos nos fortaleceu e nos fez ficar de olhos ainda mais abertos. Semana passada o pessoal da Secretária de Saúde do Estado, nos ligou, informando a cepa responsável pela meningite que Raquel teve. É a cepa 15b. Segundo o que pesquisamos, essa cepa não está dentro das vacinas do posto de saúde e nem da rede particular. Confesso que isso nos deixou um pouco assustados e ao mesmo tempo aliviados. Nos deixa com medo por saber que cada dia que passa os vírus ficam mais resistentes e aliviados por ela não ter pego nenhuma das cepas que estariam dentro da vacina da rede particular, que acabamos não fazendo nela. O fato, é que essa página, com o resultado da cepa, fica encerrada. Depois de 2 anos de idade vamos fazer uma outra vacina, que protege contra 23 tipos de cepas. E bola pra frente.!

Neste mês acabamos fazendo o book da Raque com a Anne Caron. Foi um momento de registro bem lindo!Anne tem o time certo para fotografar os pequenos. Raquel estava super a vontade e quando começou a cansar, o ensaio acabou! Mas as fotos ficaram lindas, maravilhosas. Somos suspeitos para falar, pois somos os pais mais corujas do mundo!

Raquel ainda não fala muita coisa. Mas ouvimos ela falar umas 3 vezes "Tai" se referindo ao Jardel, o que nos leva a crer que estivesse dizendo PAI! Muito fofa. Ela diz "NÃONÃONÃO" para quase tudo e de uns dias pra cá começou a fazer o movimento afirmativo com a cabeça para poucas coisas. Tem dado tchau direitinho e algumas vezes já disse "TAU". Tem jogado muitos beijinhos barulhentos "inhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa"... dá vontade de morder. Ah, e ela tem dito "EEEEEE' para um monte de coisa feliz, como por exemplo "Vamos pra piscina" "Vamos na casa da tia Jane" ou quando consegue colocar as pecinhas de encaixe certinhas.  E a cada dia que passa fica mais grudinho comigo. Muito grudinho mesmo. Tenho que sair meio que escondida dela. Sei que sair dessa forma também não é a melhor coisa, mas me parte o coração ver ela chorando.

Vou deixar umas fotos do ensaio com a Anne para vocês curtirem. Super recomendamos o trabalho dela. 

















terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Quedas

Pois é! Temos uma bebê muito espoleta em casa. Raquel é graças a Deus, uma criança super ativa. Não se cansa facilmente não! Aprendeu a correr de um lado para o outro e agora não há quem consiga segurar mais a pequena. Outra coisa que ela tem feito muito é se esconder da gente atrás de uma cama, porta ou afim e esperar a gente dizer "cadê a bebê?" pra ela sair de trás dando gargalhadinhas... melhor som do mundo essas risadas de criança hiper feliz. Nessas brincadeiras de correr, de pega pega por mais que a gente cuide, Raquel tem caído bastante. Vira e mexe fica com um joelho ralado, com um vermelho em alguma parte do corpo. Coisas normais para um bebê que está descobrindo o mundo.
O que tem nos preocupado um pouco, é que Raquel, quando fica sozinha fica desesperada. Não curte mesmo. Se a gente ficar perto, ela brinca numa boa, mas quando a gente saí das vistas dela, pronto! É choro na certa. Dias atrás, fui recolher roupas e pensei "vou deixar ela uns minutinhos pra eu fazer isso rapidinho" afinal todo mundo diz "chorar um pouco, faz bem pra criança". Pois bem... devo ter ficado no máximo cinco minutos fazendo as minhas coisas, e ela chorando desesperada no berço, quando escutei um barulho forte e um choro não mais de desespero, mas de dor. Nossa, nessa hora passar um monte de coisa pela cabeça. Passou a preocupação em ver se ela estava bem, a dúvida se deveria ligar pro médico (ligamos), a culpa por ter deixado ela sozinha e assim por diante. 
Decidimos que precisamos baixar o berço dela o mais rápido possível. Não tem como baixar o estrado do berço (está no nível mais baixo, mas Raquel é um super bebê e por isso não tem como baixar mais) e então vamos mudar do berço para a mini cama própria do berço dela mesmo.  A gente fica com receio que ela se adapte, visto que é tão novinha. Sabemos que provavelmente ela vai sofrer umas quedas da cama enquanto dorme, mas antes cair de uma altura pequena do que de algo muito alto.
Pretendemos fazer a mudança neste final de semana. Espero que ela se adapte bem e nós também.





domingo, 13 de janeiro de 2013

Coisas lindas da vida de mãe...

Oi. Desde que voltamos pra casa, depois do hospital, que eu não voltei a trabalhar. Estou esperando a resposta para a solicitação da minha licença não remunerada. Neste período de licença médica e agora de férias, tenho curtido tanto os momentos com a Raquel. Cada dia que passa tem ficado mais gostoso estar junto com ela, em tempo integral. Praticamente não nos desgrudamos. São raros os momentos em que ficamos longe uma da outra. E essa proximidade tem nos revelado coisas bem interessantes. raquel agora, já se comunica mais claramente. Já sabe expressar o que ela quer. Ainda não sabe falar as palavras, mas sabe dizer "exxee" e apontando com o dedinho o que quer... sabe também caminhar até o objeto desejado e resmungar até fazer com que a gente mostre o que ela realmente quer.
Caminhando! Nossa pequena já caminha! Posso dizer que até corre! Ela já vinha dando uns passinhos há algum tempinho... contudo, lá por uma semaninha antes de completar seu primeiro aniversário, ela finalmente começou a caminhar. Agora, 20 dias depois da festinha de um aninho, ela quer voar... hehehe, muito engraçado ver ela caminhando... muito lindo ver ela vindo em nossa direção pra nos abraçar. Muito divertido ver ela sair correndinho e se jogar no colchão quando a gente diz "vou pegar a bebê", antes mesmo de se jogar no colchão ela já está dando gargalhadas. Um sonho de felicidade. 
Uma coisa que ela tem feito muito é apontar pro seio e resmungar como quem diz "dá meu mamazinho mamãe"... se eu pergunto pra ela "quer mamá bebê?" ela logo dá um sorriso ou um resmungo de SIM e vai deitando no colo. Aliás, pra mamar não precisa nem deitar. Ela adora mamar no seio, sentadinha no meu colo mesmo. Muito fofa.
Raquel começa demonstrar claramente o que gosta e o que não curte tanto comer. Dias atrás fiz algo com carne moída pra ela. Não houve cristo que fizesse ela comer. Chorou, se jogou pra trás e nada. Tentei novamente no dia seguinte e de novo a mesma cena. Mudei o cardápio e fiz uma sopinha bem gostosa com frango. Comeu tudo! Um monte de sopa. Ela adora comer pão, ameixa, laranja com na casca, banana, milho cozido, feijão com polenta, suco de uva, de manga... quase todos os sucos... não curte muito mamãe e abacate... com esses dois a gente usa a tática de misturar com outra fruta ou fazer uma vitamina mista.
Ela ganhou de aniversário um carrinho. Ela entra no carrinho e a gente empurra ela. O dito carro tem um sistema que toca uma musiquinha. A gente fala "aperta a musiquinha Raquel" e ela vai logo apertando o botão.  De uns dias pra cá ela tem tomado banho no banheiro. Não estava mais dando conta de ficar carregando balde, enchendo banheira, limpar toda a bagunça do banho etc e tal no quarto. Agora ela já sabe direitinho o ritual do banheiro. Vai sem roupa pra banheira, toma banho, sai da banheira, espera eu secar e vamos pra cama. Lá ela mesma passa creme na barriguinha...hehehe... coloco um pouquinho de creme na mãozinha dela e ela esfrega na barriga... Vontade de morder a primeira vez que coloquei o creme e ela sem eu ensinar passou na barriga. 
Raquel foi apresentada a areia da praia. Ela amou brincar na areia. Fez muita bagunça. Sujou até a alma com tanta areia. Em nenhum momento comeu areia e amou colocar a mãozinha molhada com água do mar na boca. Falando em mar, ela ficou meio cabreira com a água. Acho que por causa da temperatura ou por receio mesmo, não ficou muito afim de ficar na água. O lance era a areia. Brincou muitoooooooo e por tanta brincadeira, acabamos até levando um banho de chuva de uns dois minutos na volta pra casa. Nenhum de nós queria deixar a brincadeira na praia e fomos vendo a nuvenzinha chegando e chegando, até que veio a chuva. 



Raquel tem demonstrado uma baita felicidade quando fica junto com outras crianças. Adora ficar perto de outros pequenos maiores ou menores que ela. Neste sentido, sei que a escolinha faz muita falta. A troca de experiência com outras crianças. Outro dia, fomos em uma loja e ela viu um menininho de 1 ano e 7 meses. Os dois ficaram se olhando, foram chegando perto um do outro e acabaram pegando na mãozinha um do outro. Lindo! Digno de guardar por muito tempo na memória. Bem legal ver o carinho dos dois e a forma como interagiram.











Muitas outras coisinhas para serem compartilhadas. Momentos que quero registrar pra não esquecer. Coisas que quero visitar no futuro e encher os olhos de lágrimas de alegria e de satisfação. Muita coisa que vamos escrevendo e registrando para que nossa pequena um dia fique sabendo como foi e entenda o como é.