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terça-feira, 1 de julho de 2014

Nosso Pequeno Chegou!

Nossa casa tem novamente aquele chorinho gostoso de bebezinho novo. Nossa casa tem agora aquele cheirinho gostoso de bebê no ar. Nossa pequena Raquel tem um novo "amigo" como diz ela, o "zinho EL". 

Tudo tem mais brilho, mais alegria e mais tranquilidade com nosso pequeno.

Samuel nasceu no dia 27 de maio de 2014 na Maternidade Santa Cruz com 3.200 quilos e 51 cm exatamente as 17 horas e 42 minutos.

Ele veio ao mundo pelas mãos da nossa querida obstetra Drª Celeste Demeterco, e logo após de sair da barriga da mamãe já estava colocado no meu colo. Nasceu de parto cesária com 39 semanas e meia. E ao contrário do parto da Raquel que ficou bem pouco pertinho de mim, logo após nascer, desta vez ficou um tempão curtindo o momento comigo e com o papai Jardel.

Samuel é um fofo. Super tranquilo. Só chora por fome, fralda suja ou alguma dorzinha - no momento as chatinhas das cólicas. Mal saímos da maternidade tivemos que voltar pro hDemetercoospital por causa de uma nova trombose que tive e lá foi Samuel com a mamãe pro hospital, pra poder mamar e fazer meus dias mais felizes nesta situação.

Raquel tem se mostrado uma boa irmãzinha. Já pede pra pegar o El no colo, faz carinho nele e tenta acalmar o irmão quando ele chora. Cenas bem bonitas gravadas na nossa memória.

Nosso pequeno acorda pouco a noite. Tem noites que é uma vez só e em outras duas. Mas de modo geral, mama e dorme novamente. Tem dormido do lado da nossa cama, em um moisés que nossa amiga Yana emprestou.  No entanto, em muitos momentos acaba pulando pra nossa cama, nos dias que está com as cólicas.

Enfim, tem sido dias em felizes. Com um novo olhar sobre nossa família e sobre esse poder incrível que temos, enquanto mães de multiplicar nosso amor e de amar tanto alguém que mal chegou ao nosso lar.














quarta-feira, 25 de junho de 2014

Coisas de Raquel

Raquel hoje ganhou umas moedinhas do tio pra comprar doces. 
Perguntamos pra ela o que ela iria comprar com o dinheiro e ela nos responde:
"Compa remédio pa mamãe"
Tenho a filha mais generosa do mundo!


Raquel coloca uma coroa de cartolina que fizeram na escolinha na minha cabeça e diz o seguinte:

Cooa (coroa) de pincesa. A mamãe é pincesa e mola num castelo. 

Fofa da mamae...


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Santa Rita de Cássia!

Hoje é o dia de Santa Rita de Cássia.  Santa das causas impossíveis.

Há pouco mais de um ano atrás eu pude constatar que o título a ela empregado é de fato verdadeiro. Pra quem nos conhece, sabe que nossa pequena Raquel teve um episódio de meningite bacteriana. Estava desacreditada pelos médicos. Ficou alguns dias na UTI, sem que esperanças concretas de que poderia se recuperar. Pois bem, fui na igreja de Santa Rita, mesma onde eu e Jardel nos casamos. Estava desesperada. Não conseguia pensar. Só conseguia chorar.Estava em verdadeiro estado de choque. Comprei uma imagem da santa, falei com um padre da paróquia, mas meu coração continuava muito aflito. Fui então até o altar. Me ajoelhei e comecei simplesmente a chorar. Quando estamos desesperados, não conseguimos pensar, nossa razão não existe. O medo fala tão mais alto, que é terrível. O medo de perder uma filha é horrorizante. Foi nessa hora, que uma mulher, chegou até mim, e começou a conversar. Me pegou pelas mãos e me levou até o centro do altar, onde ficam guardados o corpo e sangue de Cristo e me disse "é aqui que você deve colocar sua filha nas mãos de Deus. Segura na mão dele e confia" Até hoje quando me lembro, sinto uma vontade forte de chorar. Foi ali, que pedi com todas as minhas forças mais sinceras. Ali me desnudei de verdade e só acreditei que Deus poderia agir pela vida da minha filha. Um dia depois, Raquel estava saindo dos aparelhos e as enfermeiras me chamando até a UTI para amamentar minha filha. Quando peguei minha bebê no colo, tinha o terrível medo ainda, de saber se ela ficaria com alguma sequela. Tinha mais medo da parte auditiva. Mas falei com ela e ela me respondeu, mostrando que estava tudo bem.

Esse terrível momento das nossas vidas, percebi que quando temos fé, Deus nos escuta. E se for pro nosso bem, ele vai nos atender. Ele mais do que qualquer um sabe o que de fato podemos ou não aguentar nessa vida. Hoje, no dia de Santa Rita, quero novamente agradecer pela graça da vida da minha filha.
A cesária de Samuel estava marcada para hoje, mas como acabamos pegando uma bactéria, eu, depois Jardel e agora Raquel, os médicos acharam mais prudente que a pequena se recupere bem para que não afete em anda a saúde do querido Samuel que está para chegar. Eu acredito que foi novamente a mão de Deus agindo sobre a pediatra da Raquel. Pra que na semana que vem, nosso pequeno esteja aqui, protegido e saudável. Ele na verdade, deve estar feliz na barriga, por mais alguns dias.

é Isso. Eu literalmente devo tudo que tenho de mais rico na minha vida a Santa Rita de Cássia que enviou aquela mulher que me fez acreditar de fato na minha fé.




domingo, 18 de maio de 2014

38 semanas de Samuel!

E eu que achei que não chegaria nessa marca. Quando engravidei, pensei erroneamente que Samuel viria ao mundo lá pela mesma semana que a irmãzinha Raquel. Me enganei. Nenhuma gestação é igual a outra, dizem todos aqueles que já passaram por mais de uma. Isso me faz refletir sobre uma imensidão de coisas sobre a minha gestação e sobre o ato materno.

Logo de cara, minha barriga pareceu enorme. Achei até que eram gêmeos. A barriga parece que em duas semanas está apontando para todos os lados dizendo pra todos que você está novamente grávida. Segundo médicos e mães de segunda viagem, isso é bem normal, visto que nosso corpo já sabe o caminho da segunda gestação.

Na gravidez da Raquel, senti muito pouco enjoo. Agora, meu Deus. Foram alguns meses. Senti muito mais sono, mais cansaço e dores por todo corpo. Minhas pernas doeram bastante desta vez. Da Raquel, engordei cerca de 26 quilos. De Samuel, até agora foram 10. Tudo bem, que também não consegui voltar ao meu peso normal depois que Raquel nasceu. Acho que por isso, não engordei tanto desta vez. 

Minhas preocupações com relação a decoração, roupinhas, acessórios para o bebê foram muito mais intensas da primeira vez. Na verdade, a gente acha que não vai dar tempo de nada nessas primeiras 40 semanas. Já nas outras 40 a gente percebe como o tempo é nosso aliado. Quando você percebe, está pintando o quarto lá pelo sétimo mês e vendo coisas da mala da maternidade na semana 38.  E acredite, tudo dá certo. Apesar é claro, de estar contando com o fato de que o bebê está gostando da casinha barriga e que não vai lhe dar um susto antes dessas semanas todas. 

No segundo filho, a gente também percebe que tem tanta coisa que não vai servir pra nada. Tanta coisa criada só pra fazer a gente gastar nosso dinheiro em virtude da nossa falta de experiência. A gente percebe o que de fato um bebê vai precisar e o que servirá apenas para acumular pó no quarto ou no fundo do guarda roupas.

O mais louco é que você não deixa as coisas pra depois simplesmente por querer. É que no segundo filho, você já tem uma prioridade muito grande ocupando sua vida fora da barriga. Seu outro bebê, criança, filho, amor da sua vida. Não dá pra ignorar a existência de quem já está aqui em virtude de um "projeto novo". Pesquisei muito sobre a chegada do segundo rebento e como isso interfere na vida dos pais e do primogênito. E em praticamente todas as áreas que pesquisei, que foram desde "colocar ou não no mesmo quarto os irmãos" até como lidar com os ciúmes, todos são categóricos em dizer que a adaptação deve ser pensada para o irmão mais velho. É ele que já está aqui e que vai sofrer as grandes mudanças. Nós tentamos fazer tudo para que Raquel se acostume com a ideia do irmãozinho. Usamos a tática de que o Samuel sempre manda um presentinho pra ela, principalmente quando algo como a decoração do quarto do irmão chegou. Costumamos fazer ela conversar com ele também e ela que no começo dizia que o meu peito era dela agora diz que o peito é o mamazinho do Zinho El.

Fico pensando como vai ser no meu coração, na prática, quando ele nascer e eu tiver que dar mais atenção para um do que para outro. Como é de fato dividir esse amor materno. Tenho medo de incorrer no erro de dar mais pra um do que pra outro. Sei que todos falam que cada filho é único e diferente e por isso pedem atitudes diferenciadas com relação ao tratamento que recebem, mas no fundo, penso que o melhor é sempre dividir igual. Compartilhar o amor entre os dois. 

Começo a semana com a ansiedade normal de quem espera para ver o rosto do filho amado e ao mesmo tempo, com a vontade de que ele fique mais tempo dentro da barriga, onde a gente consegue proteger melhor e ter eles só pra gente. Pensamento de gestante no final do ato de gestar. Sempre fica mais emotivo. 







sexta-feira, 2 de maio de 2014

Pérolas fofas!

Raquel todos os dias nos surpreende. Toda hora sai com uma coisa diferente. Algumas coisinhas que ela faz ou nos diz que pra gente é hiper mega fofo!!!

Eu ou Jardel perguntamos:
Raquel quer ir pra escola amanhã?
"Não quer cola. Quer fica o dia todo com mamãe".

Ela com dodói:
"Aí dodói, dodói... (fazendo uma carinha de choro).
A gente:
Deixa mamãe ou papai dar um beijinho que já sara.
Ela:
"Aí dodói.. (depois do beijinho) já sarou mamãe, já sarou!"

Eu com dor outro dia na cama, falei pra ela que estava com dor.
Ela pegou na minha mão e disse:
" Calma mamãe, calma. Bebê cuida, bebê cuida"

Vou eu fazer injeção de clexane no banheiro.
Vem ela atrás e pergunta:
"Jeção mamãe?"
Eu respondo que sim.
"Bebê ajuda mamãe."
E não é que ela ajuda mesmo. Eu insiro a agulha na pele e antes que eu possa apertar o dispositivo do líquido, Raquel vem com seus mágicos dedinhos e aperta com tudo.E saí dizendo:
"fez dodói mamãe? Ahhh, bebê dá bejinho pra sara" Dá o seu beijinho e saí correndo.

Agora ela brincando com a boneca.
"Não chora bebê, não chora. Que colo bebê? Não chora. Bebê cuida. Tem de fazer xixi no vaso bebê!!"

Outro dia eu perguntando das professoras da escolinha. Perguntei da professora Pri. e ela me diz:
"Quel, não pode fazer xixi na calça. `Pri não gosta que xixi no chão!

Como Raquel é maior que a média das crianças da idade dela, outro dia percebemos que ela conseguia abrir o portão da sala da escolinha. Aí em uma conversa na hora do café Raquel solta:

"Prof Pri bigou bebê."
Ah é Raquel, mas o que você fez? Aí ela me olha bem séria e fala com o dedinho indicador levantado:
"Raquel, não pode abi o potão. Não fica abindo potão Quel."
Imaginei ela soltando todos os coleguinhas e eles fugindo da sala.

Ela caindo de sono nos diz chorando quase toda vez que vai dormir:
"bebê não qué mimi" Dois minutos depois está dormindo feliz.

A gente numa churrascaria.
Raquel põe a mão na barriguinha e diz "Hum, cheia, barriga bebê tá cheia, hummmm"
O garçom passa do lado da nossa mesa e Raquel já vai dizendo:
Não, obigada!"

Essas e muitas outras pérolas fofas que bebê Quel vai nos contando a cada dia novo.



quarta-feira, 30 de abril de 2014

Depois da escolinha!

A rotina de Raquel desde que começou na escolinha mudou bastante. Geralmente acordamos ela bem cedinho, damos o mamazinho e ela saí com o papai para a escolinha.

O desfralde
Agora ela está na fase de retirada da fralda. Apesar de Raquel ser grande, ela está sim na idade correta para a retirada da fralda. Segundo os pediatras, poderíamos esperar até mais um pouco. Mas justamente pelo fato dela ser bem maior que a média das crianças, optamos por começar antes, pois confesso, que senti um certo medo de não conseguir encontrar fraldas maiores para ela. Ela está usando a XXG. Até onde eu pesquisei, é o tamanho máximo das nossas marcas. Com a ajuda da escolinha, ela tem ido super bem. Há umas três semanas atrás, ela fazia xixi toda hora na calça. Só avisava depois de ter feito. Agora, super faz direitinho no troninho de música ou no vaso com adaptador. Ainda ficamos perguntamos se ela quer fazer xixi e em algumas vezes ela vai sozinha sem nos avisar. Na escola, além dela, as professoras estão fazendo o desfralde de mais 7 crianças, o que realmente facilita esse momento da Raquel. Segundo a professora, quando um dos colegas vai ao banheiro, todos os outros querem ir também. Sinto um certo receio de como vai ser com a chegada do irmão. Tenho dúvidas se ela vai querer voltar a usar fraldas como o bebezinho que vai chegar. Vamos esperar pra ver e torcer pra que esse processo de retirada continue acontecendo naturalmente bem.




O sono
Quando ela ficava em casa comigo, o soninho depois do almoço era sagrado. Dormia cerca de 3 horas direto. Na verdade, ainda agora, quando fica em casa com a gente ela dorme esse tanto mesmo. Na escola o sono dela é mais curto. Geralmente entre 1:30 e 2 horinhas de sono. O que também é um ótimo tempo, visto que ela não está no ambiente natural dela. Esse tempo bem dormido na escola reflete nos horários de sono dela em casa. Quando a soneca foi menor, ela aguenta ficar acordada até lá por 21 horas no máximo. Se é maior o tempo dormido  na escola, ela vai até umas 22 horas.
Os primeiros 45 dias de escola foram bem complicados com relação a essa adaptação do soninho dela. Como ela não conseguia dormir durante o dia, ela chegava em casa extremamente irritada. Só queria colo,  chorava por qualquer coisa, jogava as coisas no chão, não queria "mimi" mesmo estando com muito sono. Depois de um trabalho conjunto com as professoras, em que contamos nossa rotina para fazer Raquel dormir e também de adaptação da pequena ao espaço, ela conseguiu adquirir uma rotina tranquila de sono na escola e em casa.

A fome
Mesmo jantando na escolinha, lá pelas 16 horas, Raquel chega em casa com muita fome.  Ela saí correndo do carro, entra na sala, tira os sapatos e vai correndo literalmente para o cadeirão dela. Como já sei desse apetite pós aula da pequena, tento deixar o lanchinho já preparado no prato. E é sempre a mesma coisa. Senta e vai devorando tudo que está na frente. Ah, claro, geralmente antes de comer ela ainda canta "Meu lanchinho, meu lanchinho, vou comer...pra ficar fortinho e crescer...quem não come, quem não come, passal mal, passa mal..." isso tudo ela canta quase sem folego e bem rápido. Ela adora pão de queijo. Ontem quando ela chegou, o pão ainda estava terminando de assar, mas mesmo da porta ela já disse "hummmm, pão de queijo" e saiu correndo pro cadeirão. O duro foi fazer ela esperar com paciência o pão assar.

E essa é a rotina da nossa pequena que hoje está com 2 anos e 4 meses, prestes a receber daqui umas duas ou três semanas o irmãozinho Samuel.



segunda-feira, 28 de abril de 2014

35 semanas Com Samuel na barriga!

Ufá! Chegar ao final de uma gestação, sabendo que tudo correu bem e que logo estará com seu pequeno nos braços é realmente uma benção. Neste fim de um novo começo, a gente não sabe mais o que sentir. Não sei se reclamo das noites mal dormidas por não ter uma posição adequada ou se quero que o tempo passe lentamente só para ter a sensação de poder proteger o pequeno Samuel dentro da minha barriga.
Por opção, está será minha última gestação. Então, dá aquela vontade de aproveitar até o último minuto o bebezinho que cresce aqui dentro. Sentir as pontadas de dor fortes nas costelas e na parte de baixo da barriga, mesmo doloridas já me deixam certa saudade. Outro dia li em algum blog uma mãe falando de como ela gostava de aproveitar cada instante da filha, justamente por ter optado em não ter mais filhos. Dá vontade de agarrar o momento, ao mesmo tempo que a gente quer que ele passe voando.
Minha gestação, apesar de ter reclamado de dores todos os dias, hehehe, foi linda. Foi bom demais estar com o "zinho EL" na minha barriga e poder dividir esse momento além de com Jardel, com Raquel. Acho que se não tivesse ela pra curtir esse momento, não seria tão lindo como foi. Desde os primeiros instantes da descoberta. Foi triste tirar o peito da Raquel, pensando no futuro do Samuel e dela mesmo. Ver ela no começo estranhando essa história de irmãozinho na barriga. Foi lindo ver aos poucos os gestos de afeto dela para com o irmão ainda na barriga. Do nada, ela vem e diz "ah, zinho El, ah, ohhhh" dá uma beijinho "nhaaaa" e saí correndo brincar em outro lugar. É divertido ela dizer pra nós que tem "Zinho El" na barriga dela também, mas que na do papai não tem. Foi um caminho longo, entre ela querer o meu peito, colocar a boquinha nele e dizer "não quer mamãe" e eu perguntar "De quem é o mamazinho do peito da mamãe Raquel?" e ela dizer é da Quel... e hoje, pertinho da hora do Samuel nascer ela dizer "É do Zinho El". Tudo tão lindo.
Claro que sabemos que vamos enfrentar crises de ciúmes da pequena. Como já viemos encarando. O berço que ela nem dormia mais, agora montado no quarto do irmão, passou a ser algo interessante. Vira e mexe, lá está Raquel, dormindo com os bebês dentro do berço que segundo ela "Não cabe El, só Quel". Temos que várias vezes, dizer pra ela que mamãe não pode pegar ela no colo como antes, por causa da barriga. Ah, mas quem é que consegue de fato explicar pra ela isso. Ela quer colo e colo de pé. Não pode ser o colo do papai, tem de ser o colo de pé da mamãe. Vamos nos adaptando e tetando convencer ela que mesmo sentado, o colo é o mesmo.Agora estamos na fase, de dizer pra ela que logo mamãe vai ter que ir buscar o irmão pra trazer pra casa. Que ele vai sair da barriga da mamãe. E como sempre, criança nos pega... ela vem e nos diz "Da barriga da Quel também né mamãe?". Nem sei o que dizer pra explicar que só vai sair um bebê. hehe.
Foram 35 semanas até aqui. Muitas injeções de clexane diariamente. Muito paracetamol pra dores de cabeça, nas pernas e sei lá eu mais aonde. Mas foram os melhores dias das nossas vidas em família, não mais de três e sim de quatro integrantes.
Tudo que peço agora, é um bom parto e que nosso pequeno grande bebê, venha com muita saúde e nos traga tantas alegrias quanto a irmãzinha Quel.